São corpos capazes de se frequentarem somente pela memória. O que o espectador vê não existe mais. É uma junção de memórias pessoais sobre aquele último encontro. Logo, nossa encenação dialoga dois tempos: o do presente ( onde se lembra) e o passado (sendo revidido pela memória). As memórias se encontram e se desencontram. A dor está no fato deles não se pertencerem mais. Os corpos constroem esse espaço. São quatro lugares: três individuais e um comum. É preciso mais busca. Mais dessincornização do espaço e tempo.
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